quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Definido grupos da Champions League 2014/15



As 32 equipes classificadas foram distribuídas entre os oito grupos da principal competição de clubes da Europa
O sorteio da Champions League 2014/15, realizado em Monaco, definiu os grupos da competição. O atual campeão, Real Madrid, irá enfrentar Liverpool, Basel, da Suíça, e Ludogorets, da Bulgaria, no Grupo B.
O Bayern de Munique, no Grupo E, eliminado na semifinal na temporada passada, pelo Real Madrid, terá pela frente o Manchester City, o CSKA, da Rússia, e a Roma, da Itália.
O atual campeão espanhol e vice-campeão na edição anterior, o time de Diego Simeone, ficou no Grupo A e confronta a Juventus, o Olympiacos e o Malmö, da Suécia.
O Barcelona, no Grupo F, enfrenta o Paris Saint-Germain, o Ajax e o e Apoel, do Chipre.
Com os times dividididos em quatro potes, com base no Coeficiente UEFA, que leva em consideração os desempenhos das equipes nas últimas competições continentais, a UEFA definiu os confrontos de sua principal competição anual.
A única regra restritiva durante o sorteio foi de que equipes do mesmo país não poderiam se enfrentar antes das quartas-de-final.

Fonte : goal.com

Confira a divisão dos grupos da Champions League:

GRUPO A
 
Atlético de Madrid
Juventus
Olympiacos
Malmo
 
GRUPO B
 
Real Madrid
Basel
Liverpool
Ludogorets
 
GRUPO C
 
Benfica
Zenit
Bayer Leverkusen
Monaco
 
GRUPO D
 
Arsenal
Borussia Dortmund
Galatasaray
Anderlecht
 
GRUPO E
 
Bayern de Munique
Manchester City
CSKA MoscoU
Roma
 
GRUPO F
 
Barcelona
Paris Saint-Germain
Ajax
APOEL
 
GRUPO G
 
Chelsea
Schalke
Sporting
Maribor
GRUPO H
 
Porto
Shakhtar Donetsk
Athletic Bilbao
BATE   

Hi-Res Audio: Por que o público não liga para qualidade de som?

Imagem
Particularmente sempre me importei com a qualidade do som/vídeo, realmente faz uma diferença muito grande, pena que para isso "geralmente" precisamos de equipamentos bem específicos para prover essa qualidade ...  conheço gente que nunca assistiu um filme 1080p num hometheater rolando um DTS foda com sub ativo!!  Sou puto com essa turma que tem em casa um home que pagou 1000/1500 R$ e vem com umas caixinhas que parecem mais não sei  o quê ( só porque vem impresso 1000w rms - tudo balela agente sabe ) acham que tem um som de qualidade em casa ...  Entendam .. som hometheater foda  tem que ter som Ativo ... sub ligado na TOMADA 110/220v na alta  pra tremer tudo e a mídia também tem que ser de qualidade ... prover um som DTS ou no mínimo dolby digital 5...  Botar para tocar filmes do riper yify em hd não vão te prover qualidade , por mais foda que seja seu equipamento também ... 

Erik

 


Foi ao ler uma recente entrevista de LEN SCHNEIDER com o professional de masterização em áudio BOB LUDWIG sobre o tema áudio em alta resolução – e então lendo as respostas ao artigo, especialmente as tecidas pelo ex-editor da [revista especializada estadunidense] Stereo Review MICHAEL RIGGS – que eu me dei conta que há algo faltando na discussão acerca do áudio em alta resolução.
O áudio em alta resolução – que é basicamente áudio digital em qualidade melhor que a do CD – tem sido o tema mais discutido relativo a áudio [além de, talvez, a aquisição da Beats pela Apple]. Temos assistido a táticas de divulgação de companhias do naipe da Sony; o lançamento do novo serviço de downloads para o music player de NEIL YOUNG, o Pono; anúncios de vários programas relacionados a alta resolução na vindoura convenção da Audio Engineering Society; um enorme esforço de conscientização do público por parte da Consumer Electronics Association; e ao lançamento de um excelente novo site chamado Hi Res Audio Central, desenvolvido por uma equipe de editores e autores do primeiro escalão.
O que está faltando na discussão? Reconhecer quais são as questões.
Permita que eu já aborde uma agora: eu acho que, para os audiófilos, comprar música em alta resolução de um site como o HDTracks ou Acoustic Sounds é algo bom de se fazer. Mesmo se os benefícios do áudio em alta resolução no formato para download pelos consumidores sejam modestos, os audiófilos querem o som em sua mais alta qualidade, e quem é que pode dizer que eles estão errados por quererem isso?
Então o que é que não está percebido na atual promoção do áudio em alta resolução? Simplesmente o fato de que nenhum modelo de negócios viável para algo maior que um stand de feira industrial foi apresentado até agora. E os óbvios problemas na comercialização do áudio em alta resolução não foram abordados. Eis o que eu vejo como problemas:
1] A maioria dos consumidores não paga US$8 para baixar um álbum em MP3. Por que eles pagariam de US$18 a US$25 para baixar um álbum em alta resolução?
Tal como a edição estadunidense da revista Billboard noticiou recentemente, as vendas de downloads musicais caíram de 11.8 a 13.8 por cento até agora em 2014, dependendo de como você as mede. Enquanto isso, os streamings do Spotify cresceram 108% até agora esse ano – e estamos falando de streams Ogg Vorbis de dados comprimidos executados a 160 kilobits por segundo para usuários não-pagantes e a 320 kbps para assinantes.
Sabe o que também subiu esse ano, em 39%? As vendas de discos de vinil. Isso porque, tal como aprendi ao conversar com GORDON SAUCK, fundador da loja de equipamento de áudio vintage INNOVATIVE AUDIO, muitas pessoas preferem comprar coisas que possam tocar, e usá-las com suas mãos, em detrimento de coisas como downloads digitais que são relativamente efêmeros. Deve-se lembrar que discos novos de vinil custam quase a mesma coisa que downloads digitais de áudio em alta resolução.
Por que os downloads de áudio e alta resolução custam tão mais? Eles são feitos das mesmas gravações master que os CDs e MP3 [ou pelo menos deveriam ser]. Eles exigem maior capacidade de banda larga na internet, cerca de 900 megabites por hora de música no caso do bitrato 24/96 de um FLAC contra os 256 kbps de um MP3 – mas qual é o custo de se transportar 900 MB pela internet? Mais ou menos 10 centavos. Joga aí mais uns 5 centavos pelo espaço em disco rígido, mais US$1 por download para cobrir custos administrativos. Você acaba com enorme superfaturamento. Para empresas especializadas no nicho, como a HDTracks e Acoustic Sounds, é compreensível, em parte porque elas têm que trabalhar muito para obter seu acervo. Para uma grande gravadora, que já possui o material pronto – bem, tentem explicar para os consumidores como um superfaturamento de 870% em relação ao MP3 é justo.
2] Ninguém provou que o áudio em alta resolução pode ser demonstrado de modo que convença aos consumidores de que há um benefício claro nele.
Há pelo menos um estudo independente do qual tenho conhecimento que sugere que é possível que os ouvintes discirnam a diferença entre áudio em alta resolução e áudio com qualidade de CD. E mesmo esse estudo conclui que as diferenças “… permanecem muito sutis e difíceis de se detectar.”
Por mais que eu tente, eu não consigo me lembrar de uma situação em que os consumidores estivessem dispostos a pagar mais por uma diferença ‘bastante sutil’ na qualidade de áudio. Pelo que eles pagam? Conveniência. Ou estilo.
Eu não tenho dúvida de que um dos divulgadores mais persuasivos da indústria – tipo, MAR LEVINSON – poderia vender áudio em alta resolução [ou qualquer outra coisa] para quase todo mundo após uma demonstração pessoa-a-pessoa. Mas como é que você faz uma demonstração de uma melhora tão sutil em, vamos dizer, lojas da [rede estadunidense de varejo de eletrônicos] Best Buy?
3] Celulares e tablets não possuem espaço de armazenamento suficiente para isso.
As pessoas que promovem o áudio em alta resolução gostam de falar sobre o quanto que espaço de armazenamento digital ficou barato. E É barato – se você está falando de HDs de computador. Em smartphones e tablets, não. A maioria dos smartphones possui apenas 16 gigabytes de armazenamento, que devem ser divididos com aplicativos, fotos, vídeos e documentos. Vamos dizer – sendo otimistas – que você tenha 12 GB sobrando para música. Nesses 12 GB, você pode depositar 11.56 horas de arquivos FLAC em alta resolução comprimidos a um bitrato de 24/96 [no caso da taxa de compressão do FLAC de 50 por cento]. Nesse mesmo espaço, você pode colocar 104.16 horas de downloads de MP3 de 256 kbps como aqueles que a Amazon vende.
Claro, muitos telefones podem passar por um upgrade com cartões de memória com maior capacidade, mas ainda assim, que a maioria dos consumidores preferiria – usar esse espaço para música em alta resolução, ou usá-lo para armazenar 10 vezes mais música, distribuída em uma qualidade muito próxima à do CD e que eles nem pudessem diferenciar de conteúdo em alta resolução em qualquer demonstração que um bom vendedor de loja possa conduzir?
O áudio em alta resolução está se provando um bom nicho de negócios para empresas de áudio high-end e serviços de distribuição online. Todavia, se vamos leva-lo a sério como o próximo passo da reprodução fonográfica, merecemos uma proposta séria de negócios, não mais baboseira do tipo ‘ouvir o que o artista quis que você ouvisse’.


Fonte: whiplash.net

Desafio do balde de gelo - Robert Plant

Acho essa parada uma coisa muito do caralho, SE realmente todos estiverem contribuindo com doações e não apenas se promovendo de forma muito escrota, se passando como bonzinho vide atores globais ... marqueting mais barato que esse e pagando de "legal"  realmente não tem!
Bom ... espero que pelo menos esses escrotos estejam doando, se não perde toda lógica da brincadeira!

falow

Erik




Robert Plant (a voz do LED ZEPPELIN) também aceitou o desafio do balde de gelo da ALS. O desafio é uma campanha para ajudar a ALS Association, uma organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que apoia a pesquisa e ajuda aos portadores da Esclerose Lateral Amiotrófica (ALS, da sigla em inglês). O desafiado tem 24 horas para aceitar o desafio, ou fazer uma doação à entidade (ou os dois).
https://www.facebook.com/video.php?v=823638241004021
Plant repassou o desafio para ELTON JOHN, PAUL MCCARTNEY, TOM JONES e PETER GABRIEL.
A ALS é uma doença degenerativa que causa deficiência motora progressiva, irreversível, e, por fim, o óbito. Ainda não se conhece nem a causa nem um tratamento eficaz contra a doença. No Brasil, por um acordo firmado com a ALS Association, as doações vão para as instituições ABrELA (Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiórfica) e Instituto Paulo Gontijo. Para saber mais, acesse os sites abaixo:
http://www.abrela.org.br/
http://www.ipg.org.br/ipg/index/lan/br


Fonte: whiplash.net

terça-feira, 26 de agosto de 2014

MERCADO SOMBRIO - O cibercrime e você (Misha Glenny) - Review



Livro do caralho, muitos momentos "históricos" narrados, a leitura é fácil para quem não for da área, e para quem for então, um prato cheio de informações principalmente para quem não está muito antenado com o underground ...  pena que o livro não se aprofundou muito (deep web,atualidades ...) mas já vale demais a leitura!
Vai um aviso ... se você começar a lê-lo, só vai conseguir parar quando terminar ... e depois será que seu relacionamento com os seus cartões de crédito serão os mesmos ??? Já tive o meu clonado 2x  :p

Erik


Todos sabem os riscos que rondam a internet. Embora tenha revolucionado nosso modo de vida, ela também nos expõe a roubos e golpes, além de propagandas intrusivas e uma torrente de e-mails indesejados. E tão rapidamente como a própria rede evoluiu, o crime eletrônico também cresceu e se aperfeiçoou.
Em Mercado sombrio, Misha Glenny revela as engrenagens do submundo da internet, onde um exército de jovens e talentosos programadores encontrou terreno perfeito para inventar um novo tipo de crime. O autor mostra como esses crackers (ou hackers criminosos) aliaram-se à velha guarda da bandidagem, criando uma máfia invisível e global, capaz até de derrubar a internet de todo um país.
O fio condutor desta trama, narrada em ritmo de romance policial, é o site DarkMarket, um fórum on-line onde os hackers vendiam os dados bancários e pessoais de suas presas e davam aulas de clonagem de cartões e de invasão digital. O que começa como um negócio amador logo se profissionaliza numa indústria de milhões de dólares, o braço digital do crime organizado.
Mercado sombrio é uma história de adolescentes brilhantes, vigaristas à moda antiga, hackers misteriosos e programadores respeitáveis cujas vidas duplas fariam corar o mais tarimbado dos gângsteres. Mas é também a história de quem combate o cibercrime, dos agentes que viram seu ofício mudar do combate ao crime nas ruas para o dia a dia dos modernos centros de inteligência digital.
Em McMáfia, Misha Glenny havia mostrado os efeitos da globalização sobre o mundo do crime. Agora, volta-se para o crime verdadeiramente sem fronteiras, em que uma das figuras centrais da gangue pode estar digitando num cibercafé imundo em Odessa, enquanto seu comparsa presta auxílio do porão dos pais na Alemanha.
Mas, além do aparato técnico, o que a internet propicia a essa nova geração do crime é um sentimento de comunidade, um mundo onde a honra - ainda que num sentido muito específico da palavra - pode valer mais que o dinheiro de um roubo bem-sucedido.


Fonte: www.companhiadasletras.com.br

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

A revolução dos bichos - George Orwell





Galera, eu sei que muita gente conhece essa maravilha de livro chamada  "A revolução dos bichos" de George Orwell, mas para quem não conhece, corra atrás, pense num livro mega atual! foda .. tudo que você lê é praticamente o que vemos nesse mundo muito escroto e cheio de filhos da puta!
Vale lembrar que foi nele que Roger Waters ( Pink Floyd)  baseou todo o álbum Animals de 1977!

"Doze vozes gritavam cheias de ódio e eram todas iguais. Não havia dúvida, agora, quanto ao que sucedera à fisionomia dos porcos. As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir quem era homem, quem era porco."


Erik



Granja do solar é uma fazenda comum, na qual o homem tira seu sustento dos animais, o que deixa os bichos revoltados e acabam chegando a uma conclusão obvia: De que o ser humano não é necessário para sobrevivência deles. Assim, motivados pelas palavras do falecido porco Major, eles iniciam uma revolução e pegam a fazenda para eles. O que parecia ser uma utopia, acaba virando um pesadelo, quando os seres mais inteligentes da fazenda, os porcos, pegam a liderança e a usam para conseguir cada vez mais benefícios para eles mesmos.

O autor não tenta disfarçar: Ele descreve a revolução russa usando animais no lugar de pessoas, fazendo uma critica satírica ao que virou esse tipo de movimento. Mesmo fazendo referência a algo que poucos acreditam que dá certo hoje em dia, o alerta ainda é válido para as pessoas ficarem espertas com revolucionários que quando não estão no poder, prometem melhorar tudo, mas quando chegam, conseguem ser pior do que os que já estavam lá

Até o jeito que cada parcela da sociedade vai reagir ao movimento está representada nos personagens. Vão ter aqueles que acreditaram em todas as desculpas que os revolucionários inventam, os que tentaram fugir e ainda os que enxergam o que está acontecendo, se aproveitando disso. Aspectos como a reeducação dos jovens e manipulação de informações também são explorados, fazendo você entender o motivo das pessoas não saberem que a revolução só piorou as coisas.

Uma coisa que eu tenho que ressaltar é que a trama não faz sentido e ainda é previsível, entretanto isso é a melhor coisa do livro. Como é que os animais deixam os revolucionários chegar tão longe? Se isso não tivesse acontecido na realidade, essa história seria totalmente forçada. Isso prova que nem toda obra tem que obedecer a regra de que “a ficção tem que fazer mais sentido que a realidade”, pois em “A Revolução dos bichos” a trama retrata algo que aconteceu nos mínimos detalhes, apenas substituindo pessoas por animais.

 Por fim, digo que essa deveria ser uma obra obrigatória em todas as escolas, em qualquer lugar do mundo. Um livro muito bem escrito, com uma trama viciante, sem aqueles espaços monótonos e que abre a cabeça dos leitores para um aspecto da realidade que nossos governantes fazem questão de esconder de nós. Não deixe de ler. Nem precisa comprar, a versão digital do livro está liberada para todos, então clique aqui e faça o download.





Fonte: lagcast.com.br


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Queen: première de video de 1974 em São Paulo


Que tal assistir à versão integral de "Queen Live at the Rainbow'74" em uma tela de 200 polegadas, um MÊS (ou mais) antes de seu lançamento no Brasil?
A Queen Productions, em conjunto com o Mercury Phoenix Trust, o Freddie For a Day, Na Mata Café e Queenland convidam você para esta oportunidade única.
A película de filme original foi totalmente restaurada e o áudio remasterizado, exibindo pela primeira vez em 40 anos os 82 minutos desta histórica performance completa, tornando-se assim um upgrade incomparável ao VHS mono e incompleto (54 min) incluído na caixa 'Box of Tricks' lançada na Inglaterra em edição limitada em 1992.
A renda desta première será revertida ao Mercury Phoenix Trust, possibilitando que VOCÊ contribua diretamente com a organização mundial de combate a AIDS criada em nome de Freddie Mercury.
Nota: O ambiente onde será exibido o video tem um limite MÁXIMO de capacidade de apenas 300 pessoas. Assim sendo, uma vez que essa quantidade for vendida, apenas estes 'lucky bastards' , como diria o Freddie, poderão estar na première!
Veja o evento original no Facebook em
https://www.facebook.com/events/749340345127521/
Sinta-se à vontade para compartilhar este evento.

Fonte: whiplash.net

Todos os vencedores do Campeonato Inglês de Futebol

Semana passada começou a Premier League, a maior e mais foda liga de futebol do mundo!!! ( Campeonato Inglês)...
Hoje sou torcedor do Chelsea,não perco um jogo!!!,  desisti dos times brasileiros, esses são todos uma grande piada ... 
Bom esse ano o Chelsea está com um time do caralho, e acredito que levanta o caneco !!! 
Erik.
 
São 126 anos de história, com interrupções durante as duas grandes guerras. Um campeonato cheio de tradição, provavelmente o mais antigo do mundo (alguém confirma?) e que já teve 23 equipes diferentes como campeãs.
Até 1991, o campeonato era organizado pela Footbal Association, a CBF inglesa. Em 1992 os principais clubes do país se rebelaram contra a entidade e criaram a Premier League, que evoluiu até chegar onde está hoje, como a liga mais assistida e lucrativa do planeta.
Abaixo, a lista completa com os campeões ingleses ano a ano. E depois, o número de títulos por equipe. Em negrito, mas maiores sequências - todas tricampeonatos.
1889 - Preston North End
1890 - Preston North End
1891 - Everton
1892 - Sunderland
1893 - Sunderland
1894 - Aston Villa
1895 - Sunderland
1896 - Aston Villa
1897 - Aston Villa
1898 - Sheffield United
1899 - Aston Villa
1900 - Aston Villa
1901 - Liverpool
1902 - Sunderland
1903 - Sheffield Wednesday
1904 - Sheffield Wednesday
1905 - Newcastle United
1906 - Liverpool
1907 - Newcastle United
1908 - Manchester United
1909 - Newcastle United
1910 - Aston Villa
1911 - Manchester United
1912 - Blackburn Rovers
1913 - Sunderland
1914 - Blackburn Rovers
1915 - Everton
1916 até 1919 - Campeonato suspenso em razão da Primeira Guerra Mundial
1920 - West Bromwich Albion
1921 - Burnley
1922 - Liverpool
1923 - Liverpool
1924 - Huddersfield Town
1925 - Huddersfield Town
1926 - Huddersfield Town
1927 - Newcastle United
1928 - Everton
1929 - Sheffield Wednesday
1930 - Sheffield Wednesday
1931 - Arsenal
1932 - Everton
1933 - Arsenal
1934 - Arsenal
1935 - Arsenal
1936 - Sunderland
1937 - Manchester City
1938 - Arsenal
1939 - Everton
1940 até 1946 - Campeonato suspendo em razão da Segunda Guerra Mundial
1947 - Liverpool
1948 - Arsenal
1949 - Portsmouth
1950 - Portsmouth
1951 - Tottenham Hotspur
1952 - Manchester United
1953 - Arsenal
1954 - Wolverhampton Wanderers
1955 - Chelsea
1956 - Manchester United
1957 - Manchester United
1958 - Wolverhampton Wanderers
1959 - Wolverhampton Wanderers
1960 - Burnley
1961 - Tottenham Hotspur
1962 - Ipswich Town
1963 - Everton
1964 - Liverpool
1965 - Manchester United
1966 - Liverpool
1967 - Manchester United
1968 - Manchester City
1969 - Leeds United
1970 - Everton
1971 - Arsenal
1972 - Derby County
1973 - Liverpool
1974 - Leeds United
1975 - Derby County
1976 - Liverpool
1977 - Liverpool
1978 - Nottingham Forest
1979 - Liverpool
1980 - Liverpool
1981 - Aston Villa
1982 - Liverpool
1983 - Liverpool
1984 - Liverpool
1985 - Everton
1986 - Liverpool
1987 - Everton
1988 - Liverpool
1989 - Arsenal
1990 - Liverpool
1991 - Arsenal
1992 - Leeds United
1993 - Manchester United
1994 - Manchester United
1995 - Blackburn Rovers
1996 - Manchester United
1997 - Manchester United
1998 - Arsenal
1999 - Manchester United
2000 - Manchester United
2001 - Manchester United
2002 - Arsenal
2003 - Manchester United
2004 - Arsenal
2005 - Chelsea
2006 - Chelsea
2007 - Manchester United
2008 - Manchester United
2009 - Manchester United 
2010 - Chelsea
2011 - Manchester United
2012 - Manchester City
2013 - Manchester United
2014 - Manchester City
Número de títulos:

Manchester United - 20 
Liverpool - 18 
Arsenal - 13  
Everton - 9 
Aston Villa - 7
Sunderland - 6
Chelsea - 4
Manchester City - 4
Newcastle United - 4
Sheffield Wednesday - 4 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Leeds United - 3 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Wolverhampton Wanderers - 3 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Huddersfield Town - 3 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Blackburn Rovers - 3 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Preston North End - 2 (atualmente disputa a terceira divisão, League One)
Tottenham Hotspur - 2
Derby County - 2 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Burnley - 2
Portsmouth - 2 (atualmente disputa a quarta divisão, League Two)
Ipswich Town - 1 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Nottingham Forest - 1 (atualmente disputa a segunda divisão, The Championship)
Sheffield United - 1 (atualmente disputa a terceira divisão, League One)
West Bromwich Albion - 1
Fonte: emasquenada.blogspot.com.br

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Rock Progressivo e o Punk Rock

Me deparei com essa matéria hoje e achei do caralho!! Principalmente a parte que fala da banda Emerson Lake Palmer ...  não deixem de ler !!

Erik


Antes de qualquer coisa, cabe esclarecer primeiramente o papel do rock na segunda metade do século XX e, em segundo lugar, de uma de suas ramificações, o rock progressivo ou prog rock, prog para os íntimos.
Desde o seu surgimento, por volta de 1955, nos EUA, o rock esteve na frente da maior parte do acontecimentos considerados perigosos e era potencialmente ameaçador para os detentores do poder no mundo ocidental. A mudança dos costumes, revolução sexual, lutas pelos direitos dos negros e dos homossexuais, tudo isso teve como trilha sonora o rock, que no final dos anos 1960 vivia o seu auge.
Acontece que por volta de 1970 o chamado sonho hippie desabou debaixo de muita pancada e tendo como pano de fundo a morte de um negro assassinado por um membro de uma gangue de motoqueiros fascistas no festival de Altamont. Nesse momento chegamos ao ponto em que vou expor o segundo esclarecimento desse artigo.
O rock progressivo já existia em 1970. Tinha sido uma consequência natural da psicodelia, movimento surgido por volta de 1967 que advogava a expansão da mente por meio de “aditivos químicos” e que foi reponsável pelo surgimento de um estilo do rock que primava pela experimentação sonora a qual acabou dando origem ao já citado prog rock no momento em que bandas como KING CRIMSON e PINK FLOYD começaram a lançar álbuns com músicas de 20 minutos ou mais.
Na época, esse estilo era aclamado pela crítica e pelo público, ou parte dele, até que no meio da década surge o punk rock, com suas músicas de três minutos com nenhuma técnica e se sustentando apenas com sua ideologia esquerdista de araque e endeusado por críticos, como a raposa chamada Lester Bangs (apesar de ele ter de desiludido rápido) e todos os seus filhotes (estes ainda se iludem) que estão por aí até hoje, inclusive no Brasil.
Estas pessoas costumam dizer que o rock progressivo era uma música escapista, que ia contra à “estética do pop” onde, para ser bem claro, quanto pior, melhor. Além disso, agora chegamos ao assunto principal deste artigo, diziam (e ainda dizem) que o prog rock era elitista e que o punk trouxe a música de volta ao povo, pois o rock estava cada vez mais distante dele. Como se isso não fosse bastante, dizem também que o rock progressivo transformava artistas em deuses e afastava o público do artista.
Bem, o prog não é totalmente inocente de algumas dessas acusações. Fomentou o endeusamento de ídolos, assim como o próprio punk. Ou Sid Vicious, o baixista do SEX PISTOLS não é um ídolo? Quanto ao afastamento do artista, até mesmo Roger Waters, baixista do PINK FLOYD, ícone do rock progressivo, diz o mesmo. E o punk também pecou nesse aspecto, pois os músicos dessa forma musical nunca evitaram em fazer shows em grandes salas de concertos e, em alguns casos, até mesmo em estádios. Para piorar, os já citados SEX PISTOLS chegaram a fazer apresentações em shopping centers, o que os aproximavam do público, porém expunha o paradoxo que era músicos supostamente esquerdistas e antissistema se apresentando nessas catedrais do capitalismo.
O escapismo estava presente em músicas de bandas progressivas como o YES, porém, músicas de muita gente bem-quista pela esquerda, como MERCEDES SOSA e MILTON NASCIMENTO que foram feitas quando ainda estavam no auge, não tinham nada de politizadas (alguém poderia me dizer qual é a mensagem política da música “Cravo e Canela” do álbum “Clube da Esquina”?), o que nada macula a carreira deles, pois eram artistas que expunham seus pensamentos ocasionalmente, não líderes revolucionários. Afinal, Marx quando quis criticar o capitalismo profundamente, escreveu um livro, não compôs uma música para um grande editor de partituras da Alemanha do século XIX, quase que equivalentes às grandes gravadoras do século XX.
Além disso, músicas como “The Gates of Delirium” do YES, que fazia uma crítica à guerra, ou “21st Schizoid Man” do KING CRIMSON, denunciando a loucura dos tempos modernos, não eram nem um pouco “alienadas”, ao contrário de, digamos, “Pet Sematary” dos RAMONES que falava da importantíssima preocupação dos membros do grupo serem enterrados em um cemitério de animais.
Quanto à questão da “estética pop”, isso só mostra a caretice disfarçada de alguns críticos. ELES querem transformar o rock em algo típico de adolescentes que mal sabem tocar, longe do mundo dos adultos, tornando-o mais inofensivo. Acontece que o rock progressivo, quando nos proporcionava uma cena como uma banda como o EMERSON, LAKE AND PALMER tocando uma peça do compositor erudito MUSSORGISKY, acabava por ridicularizar os clássicos ao tocar em alto volume e adaptar letras a músicas consideradas quase que sagradas por certos músicos de orquestras. Imaginem aquele maestro bem mal-humorado e elitista ouvindo MUSSORGISKY sendo demolido por três cabeludos ingleses e como cereja no bolo, um deles passando um módulo de teclado Moog por entre as pernas durante a execução de “O velho castelo”, uma das partes da suíte “Quadros de uma exposição”? Existe algo mais esquerdista do que pegar uma obra burguesa (mas de qualidade inegável) e transformá-la em algo transgressor?
Esses filhotes de Lester Bangs esquecem que tudo o que o progressivo fez tinha origens na psicodelia, tão amada por quase todos eles, que tinha como característica misturar tudo o que desse na veneta ao rock, derrubando barreiras entre estilos e sem qualquer apego a nenhuma amarra, inclusive ao tal dos três acordes, muito diferente do punk, que em atitude muito autoritária, tratava como traidor do movimento quem tocava uma música um pouquinho mais intrincada.
Para terminar, o punk não trouxe a música de volta ao povo. Ela continuou na mão dos mesmos donos de gravadoras que viram em bandas como SEX PISTOLS e RAMONES e cantores como ELVIS COSTELLO (que gravou recentemente alguns álbuns de música clássica, bem piores e mais elitistas do que qualquer coisa que o tecladista do YES, RICK WAKEMAN, tenha feito em sua pior fase) uma grande oportunidade de ganhar muito dinheiro facilmente em uma época de crise econômica.
O rock progressivo tem vários aspectos questionáveis, porém aqueles que atiram pedras contra ele costumam ter seus podres também. Talvez seja hora de reconhecer que estas bandas dos anos 70, que influenciaram muitos artistas de diferentes estilos, como por exemplo, MILTON, LÔ BORGES e todos os músicos DO CLUBE DA ESQUINA, fizeram música de qualidade, bem feita e bem trabalhada. Não quero dizer que a simplicidade é ruim e que apenas a sofisticação é boa, até porque muitas bandas progressivas fizeram músicas bem simples (ouçam “One of These Days” do PINK FLOYD), mas obrigar a todos os artistas a fazerem música de três acordes para não serem atacados é algo no mínimo questionável.


Fonte: whiplash.net

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Tarja Preta - Fotos Surubim Motofest

Foi um show do caralho, galera altamente instigada ...   repertório regado de clássicos do rock até o talo!